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09/12/2009

Natal real ou virtual?

Por Fernando Adas*

Sim... sim... sim... Dezembro chegou e você vai ter que decidir pelas compras das inúmeras lembrancinhas, a visita ao shopping para ver a neve, as confraternizações e resgates pessoais e profissionais. Não... não... não... Você não vai querer enfrentar filas no estacionamento, nas lojas e nos caixas. Está finalizando seus projetos de 2009 e já entra no espírito de paz e harmonia junto à família. Como exercer o seu direito (e às vezes o dever) às compras, com alguma dignidade, eficiência e prazer, nessa época do ano? Sair às lojas ou entrar na internet?

Tradicionalmente, lojas reais e virtuais segmentam vendas e consumidores. Enquanto as primeiras focam esforços em atendimento e visual merchandising, o e-commerce agrega conveniência e preço. Com a popularização da internet, o varejo de bens duráveis acirrou a disputa nas vendas e promoveu a capilarização das filiais, fator decisivo ao aumento da competitividade e redução de custos operacionais.
Entretanto, o segmento “mole” (de roupas, acessórios e cama-mesa-banho) pouco se motivou a considerar a internet como um canal de distribuição eficaz e rentável. Problemas de padronagem nas confecções, apelos emocionais na decisão de compras e elevado índice de trocas inibiam as grandes redes a aderirem à loja virtual. Sair de casa para as compras, fazer pesquisa, interagir com vendedores, provar e até trocar as compras ainda estava associado a uma experiência de prazer.

Nos últimos anos, este contexto vem se alterando e é perceptível a adoção da internet, “por dor ou prazer”, junto a segmentos de moda dos mais populares aos mais elitizados. Hoje, compra-se pela internet uma lingerie de R$ 19,90 e até uma “alta costura” 1.000 vezes mais caro. Giorgio Armani e o Valentino estão testando lojas virtuais nesta temporada em busca de novas fontes de receita. Roberto Cavalli e a fábrica de sapatos Salvatore Ferragamo abriram "e-lojas" nas últimas cinco semanas.

Se a crise afetou o segmento AAA, as marcas ampliam seus horizontes em busca de novos consumidores, sobretudo os mais jovens e familiares à internet, mas que mantém uma relação de cautela com as grifes de luxo e a consequente visita às lojas. Cautela por valorizarem a qualidade da marca, ao mesmo tempo que se sentem culpados por consumi-las em momentos de crise.

As marcas de luxo estão disponíveis na web americana, ao menos há quatro anos. Segundo estudo da Deloitte, cerca de 14% dos italianos farão suas compras de fim de ano pela internet. Maior opção de escolha, evitar as lojas lotadas e falta de tempo para fazer compras estão entre os motivos citados para tanto. A maior desvantagem é não poder ver ou tocar diretamente os artigos.

No Brasil, a situação evolui junto às grandes redes. A Lojas Renner prevê inaugurar, até final de março de 2010, seu site que venderá perfumes, relógios e moda íntima feminina. Redes de grande porte como Marisa e Hering também já criaram canais de venda web. Roupas masculinas e femininas e acessórios são vendidos pela Hering Web Store. O canal da Marisa na internet tem opções mais amplas, incluindo além de artigos de vestuário, relógios e itens de cama, mesa e banho. Outra marca consagrada no varejo que deverá entrar em operação no e-commerce até maio de 2010 é a Mesbla. Após ir à falência nos anos 90, apenas a marca Mesbla voltará, dessa vez para comercializar artigos de vestuário exclusivamente na internet.

Percebe-se a corrida aos pontos virtuais e a consequente busca por maiores fatias de mercado. Nos Estados Unidos a categoria de roupas e acessórios ocupa a segunda colocação em volume de vendas; no Brasil está entre a 15ª e 20ª posição, o que demonstra o potencial de crescimento do setor. Esse potencial pode ser dimensionado em números. Enquanto no Brasil, o faturamento em roupas e acessórios vendidos pela internet deverá atingir R$ 300 milhões, nos Estados Unidos movimenta US$ 20 bilhões.
Voltando ao dilema pessoal da compras, relaxe, concentre-se, planeje-se e prepare-se para visitar os sites com a mesma energia com que visita os corredores dos shopping centers. E boas compras.

* Fernando Adas é diretor de planejamento e atendimento da FM – The Fine Marketing. E-mail: fernando@fmarketing.com.br

25/11/2009

Jogos Digitais de Publicidade são uma nova alternativa no meio digital, agregando diversão na publicidade de marcas e de produtos corporativos.

Quer saber mais?

· Jogos Como Ferramentas de Publicidade: Conceitos, Aplicações e Perspectivas. Artigo. Simpósio Brasileiro de Games (SBGAMES 2007).

Advergames: novo formato para campanhas publicitárias

Advergames: novo formato para campanhas publicitárias

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18/11/2009

Descubra como serão as compras no futuro.

O que você acha de fazer compras assim? Será que as mulheres irão demorar menos no Shopping? E os homens passarão a gostar de ir ás compras?
Assista o vídeo e comente no Blog


http://www.normadavid.com.br/blog/compras_no_futuro.htm

17/11/2009

Comunicação das Antigas, Redes Sociais e o Apagão.

Por Norma David

Depois de sair da Faculdade mais cedo por conta da falta de energia, fui acompanhando as notícias do rádio do meu carro até chegar em casa e um fato curioso me chamou atenção.
Os locutores alucinados buscavam notícias do ocorrido para os ouvintes por meio das informações que chegavam de ligações via celular e neste momento ainda com conexões 3G o que mais funcionou foi o Twitter com contribuição de milhares de Internautas que enviavam posts de toda a parte do Brasil e Exterior. E para quem não estava no carro a velha e boa comunicação passou a ser o plano B para quem ainda tinha aquele Radinho de Pilha guardado lá no fundo da gaveta. Hummm Vela, Radinho de Pilha e Twitter, uma receita incomum
Sem entrar na discussão da relevância ou não das informações no momento do ocorrido, vale a pena dar uma conferida neste esquema de circulação da informação após o surgimento do Twitter e tirar nossas próprias conclusões.
No esquema, é possível perceber como o Twitter ganha vantagem em cerca de 1h30 em relação a veículos de mídia on-line e pode chegar até a 8h de diferença da circulação das notícias em relação às mídias impressas, como o jornal. O conteúdo gerado pelo usuário vai mostrando seu valor cada vez mais e as mídias tradicionais que se cuidem para garantir tamanha agilidade.

De qualquer forma já que não temos até hoje uma explicação relevante pelas autoridades vale a pena ter a mão uma segunda opcao de conexacao com a Internet, uma vela e um radinho de pilha!

04/11/2009

Endereços da web podem se esgotar em 2010

Uma pesquisa conduzida pelas Comissões Européias constatou que os endereços da web podem acabar em menos de dois anos, caso as empresas não mudem do protocolo IPv4 para o novo IPv6.
A problemática reside na propriedade do IPv4, o mais habitual no mundo todo, usar 32 bits e suportar um número limitado de aproximadamente 4,3 bilhões de endereços únicos de IP – número este que pode ser alcançado já em 2010, ou no mais tardar em 2011.
Publicado no jornal inglês Telegraph, o estudo sugere que a solução seria fazer uma atualização para um protocolo de 128 bits, o IPv6, que criaria bilhões de novas possibilidades de IP.
Mas, como a mudança prevê um investimento significativo de prestadoras de serviço na internet, poucas empresas a aderiram ou estão preparadas para fazê-la.
De acordo com os pesquisadores, apenas 17% das organizações governamentais e educacionais, espalhadas pela Europa, Ásia e Oriente Médio, realizaram o upgrade para o IPv6.
Tida por especialistas como simples, a instalação dos novos equipamentos afeta alguns sistemas da rede corporativa, como os que interagem com roteadores e firewalls.
Já para os consumidores, há a necessidade de substituir o equipamento em casa, a exemplo do roteador de banda larga conectado à linha telefônica, que pode ser introduzido pelos provedores de acesso (ISPs) num processo gradativo.
Segundo o analista Axel Pawlik, um dos responsáveis pelo estudo, o progresso do processo só está lento porque os provedores não vêem tanta urgência em migrar para o IPv6, pois tem outros interesses mais rentáveis como prioridade.
Fonte: Info.abril.com.br

30/09/2009

Marketing Digital - Como parecer nas primeiras posições das Buscas:

Por Norma David

Há 2 Formas para que o seu site pareça mais facílmente nos Resultados de Busca são elas: Busca Orgânica (mais conhecido tecnicamente como SEO - Search Engine Optimization) e Links Patrocinados

Busca Orgânica: Fazendo conjunto de estratégias com o objetivo de potencializar um posicionamento relevante de um site nos resultados naturais (orgânicos) nos sites de busca sem ser pelo link patrocinado.
São aplicada técnicas no código fonte das páginas que auxiliam os robots localizarem com maior facilidade o seu site pelo Google, Yahoo e outros buscadores. Uma analise das palavras-chave mais procuradas relacionadas com o assunto seria o primeiro critério básico mas hoje há um estudo que relaciona mais de 150 critérios.

Links Patrocinados: O Link Patrocinado é um formato de anúncio publicitário veiculado na internet. Principais características:
Anúncio em formato de texto contendo um título, descrição do produto/serviço oferecido e a URL do site. Ao ser clicado leva o usuário para o site do anunciante; – O anunciante paga apenas quando um usuário clica no anúncio. Esse valor é chamado de custo por clique (CPC) que varia de acordo com a palavra-chave. O anunciante determina o quanto quer investir por dia, alterações no anúncio, segmentação e o investimento a qualquer momento.

Existem 3 formatos de Link patrocinado:
Por Palavra-chave: O mais conhecido e utilizado no mercado anunciante. Os anúncios são veiculados nos resultados de pesquisas dos maiores buscadores da internet brasileira. Toda vez que o usuário da busca pesquisar a palavra-chave que o anunciante está patrocinando, seu anúncio será exibido junto com os resultados que o buscador gerou. Empresas que comercializam este formato: Yahoo! e Google.
Por Assunto: Os usuários de internet acessam as páginas de conteúdo na internet em busca de informação e entretenimento. Os anúncios são associados com o tema da página onde está sendo veiculado. Empresas que comercializam este formato: UOL: Estações de Conteúdo da Home UOL. São mais de 40 estações temáticas para anunciar em links patrocinados. Google: Adsense, rede de sites afiliados. Yahoo!: Sites parceiros.
Por Perfil: São publicados, na lateral direita, anúncios de acordo com o perfil do seu público-alvo de acordo com o sexo, idade e localização geográfica etc...

Para saber como divulgar seus negócios no Google, assista a palestra abaixo que ministrei em Março deste ano:



21/09/2009

Por Eliane Alves - Texto e Animação

8 Regras de Ouro - Clique Aqui

20/09/2009


O Fim do Digital

19/09/2009

Blue Nile – famoso site de jóias ganha uma nova versão

Eu já conheço o Blue Nile há muito tempo, desde a época em que trabalhava na H.Stern. Eu sempre gostei do conceito do site que se baseia principalmente em permitir que o usuário monte sua própria jóia, embora não gostasse do layout. Acho que com o redesenho, o site ficou bem mais agradável. É muito difícil tirar fotos de jóias, captando o brilho e mostrando o valor da mesma. Eles conseguem fazer isso muito bem. As fotos são excelentes e impressionam.

Para quem não sabe, a maioria dos compradores de jóias, é homem. Com base no conhecimento do comportamento de seu público alvo, a empresa resolveu fazer algumas mudanças, principalmente na busca e usabilidade, para facilitar a experiência desse público que gosta de ter o controle sobre o processo e bastante informação.

Confira alguns pontos bem interessantes desse site, que ocupa a 56a posição do guia do Top 500 do Internet Retailer: Monte o seu próprio anel: escolha a estrutura e o diamante (cor, peso, corte, pureza). Você também pode montar brincos e colares.

Entenda tudo sobre diamantes: eles apresentam conteúdo bem diversificado sobre diamantes e metais preciosos. É bastante interessante.

Escolha seu diamante: a busca é bem interativa e dinâmica. Você pode rapidamente variar os critérios da busca na mesma página e ainda conferir todos os detalhes relacionados ao diamente escolhido.

Página do produto: é bem rica de informações, fotos de produtos similares, reviews, etc…

Comparação: você pode escolher diamantes e compará-los para fazer a melhor escolha.
Sugestões para presentes: diversas sugestões, por faixa de preço, mais vendidos, pedras coloridas, etc…
Histórias sobre pedidos de casamentos: os clientes compartilham como foram pedidos em casamento.